Câmara pretende que os vimaranenses adiram ao Orçamento Participativo

A Câmara Municipal está apostada em aumentar a participação dos vimaranenses na próxima edição do Orçamento Participativo.
Deste modo, a Câmara quer acabar com a eleição de projectos com 10 votos, como aconteceu na primeira edição.
Para além das assembleias participativas, o Município vai apostar na sensibilização e admite estudar a possibilidade de criar assembleias de voto. Certo é que, ao contrário do que já acontece em Lisboa, não haverá voto através de SMS, como afirmou Amadeu Portilha na sessão pública realizada na ACIG de discussão do regulamento do Orçamento Participativo:

Segundo o vereador Municipal, uma das inovações do próximo Orçamento Participativo é que as propostas deixarão de ser segmentadas e poderão abranger todas as áreas da gestão Municipal. Para a concretização das propostas continuará a haver um milhão de euros, mas dividido por dois grupos de projectos. 500 mil euros para projectos até 50 mil euros e outros 500 mil para projectos entre 50 e 100 mil euros. Uma ideia que o Município quer vincar é que os projectos não poderão ser propostas de negócio para o autor:

O objectivo das alterações que a Câmara pretende introduzir no regulamento do Orçamento Participativo, é combater fragilidades e constrangimentos verificados na primeira edição. Deste modo, será também alargado o prazo para a apreciação técnica das propostas e a votação ocorrerá durante o mês de Setembro. Amadeu Portilha acredita no aumento de interesse pelo Orçamento Participativo, lembando que dos 30 projectos aprovados na primeira edição, 29 já estão em fase de execução:

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