UMinho desmente existência de matérias tóxicas à solta no campus de Gualtar

A Universidade do Minho esclareceu esta segunda-feira em comunicado que não existem ‘matérias tóxicas à solta’ no campus de Gualtar, em Braga.
Deste modo, a Reitoria desmente a notícia divulgada pela edição de hoje do JN que dava conta de uma onda de desmaios, alergias e quedas de cabelo entre funcionários e alunos.
No comunicado, a Reitoria da Universidade do Minho diz que na sequência de uma explosão ocorrida no Laboratório da Escola de Ciências foi accionado um plano de intervenção que passou pela remoção dos reagentes e produtos perigosos, bem como pela monitorização da qualidade do ar de todo o edifício. Um trabalho que revelaria que os parâmetros em análise se apresentavam abaixo dos limites de referência, à excepção de dois espaços onde se registaram valores superiores para o parâmetro ‘compostos orgânicos voláteis’, algo que estará associado às investigações desenvolvidas nesses locais e não ao incêndio.
Deste modo, a Reitoria considera existirem todas as garantias para as condições de segurança.


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