Instituições mediadoras do programa alimentar perplexas com Presidente da Câmara
As instituições mediadoras de distribuição dos alimentos da União Europeia mostraram-se perplexas com a indignação do Presidente da Câmara pela medida do Director do Centro Regional de Braga da Segurança Social.Numa carta aberta, os dirigentes do Patronato de S. Sebastião, Centro Social de Nespereira, Santa Casa da Misericórdia de Riba D' Ave e Centro Sócio-Cultural e Recreativo de S. Clemente de Sande, afirmam que se António Magalhães conseguisse abstrair-se da situação de Presidente da Cooperativa «Fraterna» não teria dificuldades em reconhecer que o novo mapa desenhado pela Segurança Social é o que mais se ajusta ao Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados.
Os signatários consideram que a decisão peca por ser tardia, alegando que a distribuição feita por seis IPSS passa a ter um carácter de maior proximidade, com melhor conhecimento das carências, na medida em que estas instituições oriundas da sociedade civil interagem com a comunidade de forma mais aberta.
Considerando que as declarações feitas pelo Presidente da Câmara colocam em causa a dignidade e eficiência das instituições, os quatro dirigentes justificam a carta aberta dirigida aos vimaranenses com a necessidade de por fim a posições cegas que não dignificam Guimarães. Numa carta aberta, os dirigentes do Patronato de S. Sebastião, Centro Social de Nespereira, Santa Casa da Misericórdia de Riba D' Ave e Centro Sócio-Cultural e Recreativo de S. Clemente de Sande, afirmam que se António Magalhães conseguisse abstrair-se da situação de Presidente da Cooperativa «Fraterna» não teria dificuldades em reconhecer que o novo mapa desenhado pela Segurança Social é o que mais se ajusta ao Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados.
Os signatários consideram que a decisão peca por ser tardia, alegando que a distribuição feita por seis IPSS passa a ter um carácter de maior proximidade, com melhor conhecimento das carências, na medida em que estas instituições oriundas da sociedade civil interagem com a comunidade de forma mais aberta.
Considerando que as declarações feitas pelo Presidente da Câmara colocam em causa a dignidade e eficiência das instituições, os quatro dirigentes justificam a carta aberta dirigida aos vimaranenses com a necessidade de por fim a posições cegas que não dignificam Guimarães.
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