Incidente nas alegações do julgamento do Hotel da Penha

Um incidente marcou a fase de alegações no julgamento que opõe a Irmandade à Prazeres Doseados motivado pelo diferendo sobre os termos da gestão do Hotel da Penha. Uma troca de acusações aconteceu depois do representante da empresa Prazeres Doseados ter classificado de feia a acção intentada pela Irmandade da Penha. O representante desta entidade devolveu a acusação afirmando que feia e indigna foi a postura da ré do processo.
Este incidente ilustra as posições radicais das partes que antes do incidente não tinham sido sensíveis ao apelo da Juiz sobre a possibilidade de se chegar a um acordo.
Com efeito as partes em conflito reiteraram o essencial das suas posições. A Irmandade considera que antes do trespasse do Hotel, em 2006, para a empresa Prazeres Doseados, a gestão de Armindo Monteiro resultava de um contrato de cessão de exploração e não de um contrato de arrendamento. Posição exactamente contrária tem a empresa do Porto.
O acórdão judicial será divulgado no dia 13 de Junho.



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