Assembleia distingiu Fundação Calouste Gulbenkian e Freitas do Amaral como sócios honorários
Na comemoração dos 50 anos da Assembleia de Guimarães ouviu-se ao apelo à renovação para que a instituição possa continuar a trabalhar em prol do Concelho.A Assembleia de Guimarães foi fundada em 1962. Cumprido meio século de existência, a instituição quer continuar a pugnar pelo progresso vimaranense. Em nome da Direcção, Rui Vítor Costa, realçou que os tempos mudaram, mas permanece o desejo de prosseguir o legado dos sócios fundadores.
No âmbito do programa que assinala os 50 anos da instituição, foi inaugurada uma exposição fotográfica retrospectiva e foram distinguidos os sócios com 50 e mais de 25 anos de filiação, durante um jantar de confraternização.
A Assembleia de Guimarães distinguiu ainda como sócios honorários A Fundação Calouste Gulbenkian e o ausente Diogo Freitas do Amaral. P*orém, Fernando Alberto destacou que Freitas do Amaral foi uma figura fundamental no trabalho que a instituição aniversariante desenvolveu em prol do Concelho, nomeadamente na organização de um conjunto de conferências com a presença de importantes figuras do panorama cultural e político nacional.
As iniciativas evocativas dos 50 anos da Assembleia de Guimarães vão prosseguir, estando já anunciada uma homenagem a título póstumo, em Outubro, ao escultor António Azevedo.
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