Já são conhecidos os novos membros do Conselho de Administração da Fundação Cidade de Guimarães
João Serra, presidente da Fundação Cidade de Guimarães (FCG), divulgou esta quinta-feira a nova composição do Conselho de Administração. Paulo Cruz, Rosa Amora e Fortunato Frederico são os novos vogais, enquanto que Francisca Abreu mantém o cargo de vogal, não executiva. Carlos Martins, regressa e assume o novo cargo de Director Executivo.Paulo Cruz, até agora director da Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, sedeada em Guimarães, e Rosa Amora, ex-vice-presidente do Instituto Português do Património Arquitectónico, são as grandes novidades. Ambos assumem funções de administradores executivos.
Também o empresário vimaranense Fortunato Frederico passa a integrar o novo Conselho, como administrador não executivo. Do anterior elenco, apenas se mantém, também como não executiva, Francisca Abreu, vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Guimarães. Neste novo Conselho todos os membros terão funções atribuídas, apesar das disponibilidades pessoais distintas. O Conselho terá uma reunião plenária mensal e uma reunião semanal destinada fundamentalmente à tomada de decisões mais urgentes.
O novo Conselho reunirá em breve, assim que estiverem concluídos as trâmites administrativos necessários, para dar continuidade aos trabalhos preparatórios de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura (CEC). O principal objectivo passa por garantir o sucesso da iniciativa, reaproximando a comunidade e o país ao projecto. De forma a sublinhar este objectivo, a FCG já garantiu a aceitação de Carlos Martins, até agora consultor para a área da programação, para o cargo de Director Executivo. O seu papel passará por coordenar, em articulação com as restantes direcções operacionais da FCG, todo o processo de implementação da CEC: programa, pré-produção e produção, contratação, comunicação e movimento financeiro.
Para João Serra, presidente da FCG, tratam-se de escolhas cirúrgicas, assentes em elementos com provas dadas nas mais diversas áreas e que trarão para Capital Europeia da Cultura um novo fôlego de dinamismo, perseverança e capacidade de execução. E acrescenta: Esta nova fase implica a criação de uma estrutura que se concentre na implementação do programa cultural e artístico, reforçando as suas competências de planeamento, gestão, comunicação e monitorização e que, via Oficina, garanta também as competências de produção. Trata-se de uma equipa de elevado curriculum profissional e experiência em processos exigentes.
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