Executivo camário esteve reunido esta quinta-feira
O PSD quer que as questões ligadas à água e saneamento sejam um assunto transparente. Rui Vítor Costa referiu durante a habitual reunião quinzenal do executivo camarário que a maior parte da população das freguesias onde estão a ser realizadas obras desconhecem aquilo que se passa no terreno. Por isso, o PSD pede à Câmara que preste os devidos esclarecimentos sobre esta matéria. Na resposta, António Magalhães foi peremptório ao afirmar que o PSD tem uma pedra no sapato relativamente a esta questão. O PSD acusou ainda António Magalhães de se fingir de morto. O líder dos social democratas aludia a um artigo publicado hoje no Jornal de Notícias e que coloca frente a frente o Presidente da Câmara e o líder do PSD. Rui Vítor Costa considera lamentável que ao fim de 16 anos de mandato, António Magalhães tenha de delegar as respostas no assessor de imprensa da Autarquia vimaranense. Na reacção, António Magalhães referiu que não tem que andar com o líder do PSD ao colo. Já o vereador Salgado Almeida denunciou aquilo que considera ser uma atitude anti-pedagógica por parte da Câmara Municipal de Guimarães. Salgado Almeida referia-se ao facto de ter assistido à mistura do lixo que é triado nos moloques por parte de um camião da Autarquia vimaranense:
António Magalhães prometeu averiguar aquilo que se está a passar, incluindo o problema relacionado com uma lixeira clandestina situada nas proximidadse da Citânia de BRiteiros, situação que também foi denunciada pela CDU. De resto, todos os assuntos foram aprovados por unanimidade, nomeadamente a contratação de um empréstimo de longo prazo, no montante de 2.669.048 euros, à Caixa Geral de Depósitos. Trata-se de uma verba que se destina a financiar obras de ampliação de oito escolas EB1 e jardins de infância em diversas freguesias do concelho. Refira-se que nos próximos fins-de-semana vão ser inaugurados seis estabelecimentos de ensino, em Prazins Santo Tirso, Donim, Briteiros Sta. Leocádia, Airão Sta. Maria, Serzedo e S.
Faustino. O Executivo aprovou ainda um voto de pesar pela morte de Fernando Távora.
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