Campanha eleitoral trouxe a Guimarães o líder nacional do Iniciativa Liberal
No âmbito da campanha eleitoral para as eleições autárquicas do próximo domingo, o líder nacional do Iniciativa Liberal veio a Guimarães.
João Cotrim Figueiredo almoçou com candidatos e apoiantes de Guimarães. Ao Grupo Santiago manifestou a expectativa do Iniciativa Liberal, em termos qualitativos e quantitativos, para a primeira participação do Partido em eleições autárquicas em Guimarães.
"Em termos qualitativos é voltar a fazer o que já fizemos nas eleições europeias, legislativas e presidenciais que é colocar na agenda as ideias liberais, agora também na agenda dos vimaranenses mostrando que é possível, mesmo em cidades que têm perdido relevância e dinamismo ao longo dos anos, voltar a pensar que é possível ambicionar mais e isso tem muito a ver com as ideias liberais o que em Portugal ainda é uma espécie de «ave rara» e a nossa função é fazer com elas não sejam", afirmou.
Em termos quantitativo, "reconheço a dificuldade de quem se apresenta pela primeira vez e não tem referências históricas em termos de eleições autárquicas e reconhece a dificuldade de medir o impacto da notoriedade de alguns candidatos, havendo uma coisa que gostaria de poder dizer na noite do próximo dia 26 que é a de que na estreia do Iniciativa Liberal nas eleições autárquicas, possa ser a melhor dos partidos que vieram para o espectro político depois do 25 de Abril, ou seja o Bloco de Esquerda e o PAN", acrescentou.
Salientando que Guimarães "tem uma importância especial", João Cotrim de Figueiredo deixou uma mensagem aos eleitores vimaranenses.
"Guimarães não tem só uma importância histórica, mas também pelo dinamismo que soube sempre exibir e o equilíbrio entre as componentes económica e cultural, o que não é tão frequente como isso em Portugal e acho que Guimarães «mistura» bem as duas. Neste Concelho como noutros, gostavamos de deixar uma mensagem clara às pessoas: muito mais do que prometer coisas que a Câmara poderia fazer e não deve ser ela a fazer, deve criar condições, nomeadamente não obstaculizando, simplificando para que as pessoas possam, elas próprias, tomar decisões sobre a sua vida porque é libertando essas energias e as capacidades das pessoas vamos dar um salto enorme porque acreditamos que os portugueses têm muito mais para dar assim os deixem e não os espartilhem", concluiu.
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