Magalhães preocupado com financiamento de aterros sanitários
O Presidente da Câmara Municipal de Guimarães está muito preocupado com uma entrevista que o Secretário de Estado Ambiente deu recentemente, em que o governante terá afirmado que não há dinheiro para a construção de aterros sanitários. António Magalhães leu a entrevista, mas ficou com muitas dúvidas, já que o Governo assumiu um compromisso com a Associação de Municípios do Vale do Ave em que iria suportar as despesas da construção de um aterro sanitário na cidade de Fafe.António Magalhães afirma que é impensável que o governo não assuma o compromisso para a construção do aterro. E mais, AMAVE não tem dinheiro para suportar esta despesa numa altura em que os dois aterros existentes em Guimarães e Santo Tirso já estão a ficar praticamente esgotados.
Ainda antes da ordem do dia os vereadores do PSD insurgiram-se contra a maioria socialista que enviou uma missiva aos presidentes de Juntas de Freguesia onde justificava o voto contra, às propostas de descentralização apresentadas pelos social democratas na reunião
de Câmara realizada no passado dia 26 de Fevereiro.
Para António Magalhães não houve abuso de poder por parte da maioria socialista ao enviar estas missivas aos Presidentes de Juntas de Freguesia.
Na reunião desta manhã, a maioria socialista aprovou a adjudicação da empreitada de construção do Centro Cultural de Vila Flor ao Consórcio Empreiteiros Casais e Cari.
A vereação camarária votou uma proposta de obras a cometer às juntas de freguesia. Ao contrário do previsto foi retirada da ordem de trabalhos, por sugestão dos vereadores do PSD a proposta de atribuição de um terreno no comeitério de Monchique a Emídio Guerreiro.
Os vereadores social democratas suguriram que fossem introduzidas algumas alterações no texto da proposta e definido se o terreno a atribuir a Emídio Guerreiro ficará localizado no cemitério de Monchique ou Atouguia.
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