CDS considera fecho da escola de Gonça «derrota política, moral e jurídica da Câmara»

A Comissão Política do CDS-PP de Guimarães considera que a maioria socialista que governa a Câmara averbou uma «derrota política» no caso da providência cautelar intentada contra o encerramento da EB1 de Gonça.

Para o CDS, para além de uma derrota política, o indeferimento da providência cautelar, foi também uma derrota «judicial e moral».

A propósito, os populares lembram o «acordo formal assinado pela Câmara e o Ministério da Educação, onde a primeira indicava o fecho da Escola EB1 de Gonça, caso houvesse investimento num moderno Centro Escolar em S. Torcato, o que veio a ser cumprido pelo Ministério».

Mas o CDS «estranhou» a providência cautelar ainda porque «o Presidente da Câmara referiu em plena Assembleia Municipal que: se fossem meus filhos iam para S. Torcato, porque lá a qualidade de ensino é melhor».

Perante o desfecho do processo, o CDS lembra ter considerado «prematura» a providência cautelar, ao mesmo tempo que manifesta a sua «desilusão pela forma errática como é conduzida a política de educação pelo Município». 


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