António Brás vai terminar mandato e quer construir Casa Mortuária em Moreira de Cónegos

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A construção de uma casa mortuária na vila de Moreira de Cónegos é o projecto que a Junta de Freguesia pretende concretizar neste ano de 2025.

Contactado pelo Grupo Santiago para dar conta das principais obras contempladas no Plano e Actividades daquela Autarquia, o Presidente da Junta manifestou o desejo de construir a casa mortuária, concluindo o processo iniciado com a aquisição do terreno necessário para edificar o equipamento, ao lado do cemitério da freguesia.

"O nosso orçamento é realista, esperamos concretizar a Casa Mortuária e avançar com o processo de alargamento do cemitério", começou por afirmar António Brás Pereira, ao detalhar os contornos que permitiram adquirir o terreno pela Junta, graças ao apoio recebido "com a oferta da verba necessária". "Não é muito comum que assim aconteça. As parcelas de terreno estavam à venda, a Junta não tinha o dinheiro, mas lançou-se um apelo e surgiu o donativo da quantia necessária para o efeito", disse, mostrando-se ainda agradecido ainda pelo facto do projecto ter sido elaborado e "oferecido à Autarquia por um gabinete de jovens arquitectos" da vila.

"Muito em breve, darão entrada nos serviços do Município os projectos de alargamento do cemitério e da construção da Casa Mortuária", sustentou António Brás Pereira que vai terminar o seu segundo mandato, tendo já adiantado que não vai recandidatar-se nas próximas eleições autárquicas.

"Se não fizer no meu mandato, quem cá estiver irá apresentar a conclusão desse projecto. As obras são de todos", acrescentou.

Garantindo estar satisfeito com "o dever cumprido e honrado o que a Junta de Freguesia já conseguiu executar", o Autarca destacou a importância do gabinete de apoio e protecção social implementado na vila desde que foi eleito em 2017.

"É uma obra muda, em que não se vê o nível de execução, embora o seu alcance seja enorme. É um serviço que está acessível à população da vila, servindo ainda Conde, Gandarela, Serzedelo, Guardizela e Lordelo, graças ao protocolo estabelecido entre a Junta e o Presidente da Câmara, merecendo essa confiança renovada, assegurando o apoio psicológico, a universidade sénior com 90 alunos, a formação em língua portuguesa para a comunidade migrante", observou António Brás Pereira, eleito pelo PS, que entrou no último ano do seu segundo mandato e já anunciou que não vai recandidatar-se nas próximas eleições autárquicas.

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