UMinho lança aliança com 11 instituições de inovação

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A Universidade do Minho (UMinho) vai reforçar a sua estratégia de inovação e impacto industrial com a criação da UMinho Innovation Alliance, "agregando 11 instituições do seu ecossistema de inovação".

O memorando de entendimento da constituição desta rede vai ser assinado no próximo dia 29 de Janeiro, quarta-feira, pelas 10h00, na Biblioteca Geral do campus de Azurém, em Guimarães. A cerimónia conta com a presença dos responsáveis das entidades parceiras, da CCDR-Norte e da Agência Nacional de Inovação, além do reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, e do vice-reitor para a Investigação e Inovação, Eugénio Campos Ferreira, entre outras figuras académicas, empresariais e políticas. Na sessão vai ser também lançado o Portal de Inovação da UMinho.

Esta rede colaborativa é promovida pela Universidade do Minho e integra sete centros de tecnologia e inovação – Centro de Computação Gráfica (CCG), Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP), Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes (CeNTI), Centro para a Valorização de Resíduos (CVR), Instituto de Inovação em Materiais Fibrosos e Compósitos (Fibrenamics) e Centro de Interface Tecnológico Industrial (CITIN); um “CoLab” – o Laboratório Colaborativo em Transformação Digital (DTx); e duas instituições de interface – a Associação Universidade-Empresa para o Desenvolvimento (TecMinho) e o Centro de Competências do Agroalimentar para o Setor das Carnes (TECMEAT).

"O objectivo dos 11 parceiros é complementar recursos, competências, capacidades, redes de contacto e influência no processo de desenvolvimento de novos produtos, processos e sistemas integrados, passando pelas fases de conceito, desenvolvimento, prototipagem e validação até à sua transferência e implementação industrial. Na prática, pretende-se discutir e construir agendas comuns de I&D e inovação orientadas para a criação, difusão e valorização do conhecimento científico-tecnológico, incluindo a partilha de infraestruturas e processos de internacionalização, a promoção de sessões sobre temas tecnológicos críticos e a criação de uma dinâmica de oportunidades e desafios para concretizar novos projectos comuns a partir da região Norte", indica a UMinho em comunicado.

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