Câmara comprometeu-se a realizar obras de reparação no pavilhão da EB 2,3 João de Meira
Está ultrapassado o diferendo na Escola EB 2,3 João de Meira tendo como pano de fundo o pavilhão gimnodesportivo. Os professores de Educação Física suspenderam as aulas práticas em protesto pela falta de condições do pavilhão gimnodesportivo. Esta terça-feira, uma reunião na Escola entre responsáveis escolares e a Vereadora da Educação permitiu esclarecer e ultrapassar a situação.
Ao Grupo Santiago, a Presidente do Conselho Geral da João de Meira disse que a reunião foi dominada pela compreensão mútua e revelou que a Câmara comprometeu-se a avançar, com urgência, para a execução de obras de reparação no pavilhão.
"No imediato vão ser realizadas obras de reparação, nomeadamente dos rodapés e grelhas e as tabelas de basquetebol vão ser retiradas até que cheguem as novas que já estão encomendadas", afirmou Ana Maria Marques.
Quanto ao telhado do pavilhão que é de amianto, é consensual que não faz sentido proceder à sua substituição sendo certo que a Câmara garante que vai ser construído o novo pavilhão gimnodesportivo.
"De facto não faz sentido algum proceder à substituição do telhado, apesar de ser de amianto, quando a Câmara assume que vai construir um novo pavilhão. É uma situação que se compreende porque a substituição do telhado implicaria uma despesa considerável, ou seja é uma obra cara", referiu.
Perante as conclusões da reunião, os alunos vão ter aulas práticas no exterior enquanto decorrerem as obras de reparação do pavilhão.
"Os alunos tiveram sempre a presença dos professores só que as alas não decorriam no interior do pavilhão, decorriam no exterior. Nos próximos dias vão continuar a ser feitas no exterior, mas com toda a regularidade. Os alunos em momento algum ficaram sem aula. Penso que ainda esta semana ou na próxima esteja tudo resolvido e já possa haver aulas no pavilhão", afirmou aquela responsável.
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