Proprietários da restauração do Largo da Oliveira contestam área de esplanadas

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Proprietários da restauração do largo da Oliveira não estão de acordo com a Associação Vimaranense de Hotelaria. Em causa está o novo Regulamento Municipal de funcionamento dos estabelecimentos do sector. Em comunicado, seis proprietários de restauração do Largo da Oliveira manifestam o seu descontentamento pelo facto de apenas um estabelecimento daquela zona do Centro Histórico ter conseguido a área de esplanada pretendida.

Lembrando que o Centro Histórico é Património Mundial da UNESCO com forte poder de atracção turística, os subscritores consideram que o Município de Guimarães deve actuar "de modo a compatibilizar todos os direitos em causa, promovendo a defesa dos interesses económicos e empresariais e acautelando as discrepâncias existentes em estabelecimentos localizados na mesma área".
Quando existe a inflação mais alta nos últimos 15 anos e se prevê um crescimento turístico para os próximos anos, os subscritores consideram que "não é compreensível" a posição da Câmara Municipal levando em linha de conta os investimentos realizados para responder à procura que se perspectiva.

"Quando os técnicos da autarquia defendem uma redução das áreas das esplanadas por simples questão de fotografia e fundamentalismo, não salvaguardam a viabilidade económica dos estabelecimentos. Não podemos concordar com esta decisão", conclui o comunicado assinado pelos proprietários dos estabelecimentos Medieval, Zerograus, Rolhas e Rótulos, Coconut, Tapas e Petiscos e Salado Bar.


Marcações: Largo da Oliveira, esplanadas, horários

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