ACTG teme mais encerramentos de estabelecimentos comerciais

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A Presidente da Associação do Comércio Tradicional de Guimarães teme o encerramento de mais estabelecimentos comerciais com o novo confinamento anunciado pelo Governo. De acordo com a decisão anunciada, os estabelecimentos comerciais não alimentares têm de encerrar.

Ora Cristina Faria considera que "todos compreendemos que é necessário tomar medidas dado que o número de casos de contágio estão a disparar e está a ser difícil a vida dos hospitais, mas para o comércio vai ser muito complicado".
"O meu apelo é para que os comerciantes recorram às plataformas digitais para vender", afirmou para acrescentar que esta é mais uma oportunidade para afirmar o quiosque electrónico criado pelo Município.
"Os comerciantes não podem baixar os braços, têm de lutar", referiu.

No contexto de mais um confinamento, Cristina Faria lamenta que o Governo promova a concorrência desleal ao permitir que "os hipermercados estejam abertos para vender todo o tipo de produtos".
Adivinhando um cenário de grandes dificuldades para a generalidade dos comerciantes, Cristina Faria espera que possam ser anunciados novos apoios, "sob risco de mais estabelecimentos comerciais terem de fechar portas".

Face ao novo confinamento a Associação do Comércio Tradicional de Guimarães decidiu adiar para data a designar o sorteio da campanha de Reis previsto para o próximo dia 23.


Marcações: estabelecimentos comerciais, ACTG, confinamento

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