Trabalhadores da Pastor não aceitam proposta da administração
Os trabalhadores da Fábrica de Malhas Pastor continuam à espera de uma resposta da administração da empresa à proposta apresentada pelo Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes, na sequência do anunciado encerramento. Reunidos esta tarde em plenário, a maioria dos funcionários prometeu não desistir dos seus direitos. O sindicalista Francisco Vieira revelou que a proposta da administração aponta para o pagamento de dois salários aos funcionários que aceitarem rescindir os contratos de trabalho.Relativamente aos bens da empresa, o dirigente sindical referiu que estão a decorrer averiguações, mas ao que tudo indica, as instalações não são propriedade da Fábrica de Malhas Pastor.
Com o encerramento da Fábrica Pastor, 135 pessoas ficam no desemprego. Segundo o Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes, a administração da empresa já demonstrou interesse em requerer ao Tribunal o processo de insolvência.
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