Jorge Fernandes e Nélson Oliveira visitaram Serviço de Neonatologia do hospital de Guimarães
“Deixa-me feliz saber que estas crianças estão a ser bem cuidadas. Apercebi-me do alívio e também de alguma preocupação dos pais. Isso gera sempre um misto de emoções em cada um de nós. Convém por isso relembrar as pessoas para existência destes problemas. É muito importante que toda a gente tenha noção do trabalho e dedicação dos profissionais de saúde desta área e, por isso, é fundamental que também nós marquemos presença sempre que se comemora o Dia Mundial da Prematuridade”, afirmou Jorge Fernandes, citado pelo Vitória.
“Foi uma experiência muito enriquecedora. A minha mãe foi prematura e acabou por dar à luz um rapaz bonito [sorrisos]. Saio desta visita mais rico como ser humano. As pessoas que trabalham neste serviço são realmente heroínas. Há tendência para idolatrar os jogadores de futebol, mas estas pessoas que aqui trabalham especiais porque fazem tudo pelas vidas de recém-nascidos e pelas vidas dos pais. São verdadeiros heróis. Esta visita encheu-me o coração, tocou-me muito. Estamos a falar de recém-nascidos e de pais que estão naturalmente muito preocupados, embora sabendo que os seus filhos estão em boas mãos. Espero que tudo corra pelo melhor para todos. Não tinha a noção de que nascem tantos bebés prematuros. É algo que sucede com alguma frequência. Fiquei impressionado com a qualidade do Serviço de Neonatologia do Hospital de Guimarães e dos seus profissionais, que tudo fazem para tranquilizar os pais”, disse, por seu turno, Nélson Oliveira.
Clara Paz Dias, diretora do referido serviço do hospital vimaranense, lembrou que “em todo o Mundo, cerca de 15 milhões de famílias lidam com bebés prematuros e Portugal não é diferente do resto do Mundo. Trabalhar em neonatologia é um privilégio: permite-nos fazer com que bebés que nascem antes do tempo consigam tornar-se crianças completas para felicidade das respetivas famílias. Isso requer a ajuda de muita gente, de todos nós, e o Vitória tem-nos ajudado muito”, testemunhoucrescentando que a prematuridade “não deve ser encarada como um ‘handicap’ numa criança”.
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