Pandemia condiciona comemorações do 64.º aniversário do CD Ponte
Numa entrevista ao DESPORTIVO de Guimarães, em Setembro do ano passado, Filipe Oliveira assumiu, pela primeira vez, vontade de deixar a presidência do clube no final do mandato, ou seja, no próximo Verão. Um cenário que a pandemia, e todas as suas consequências desportivas, não alterou. “O pensamento é o mesmo”, assegura, volvidos cinco meses. “Não é o que eu quero, é o que tem de ser”, justifica, apontando motivos de ordem pessoal e profissional. Com o objectivo de manter o Ponte “no mesmo patamar”, o dirigente tem “estado a trabalhar, há mais de um ano, com alguém que me possa substituir”. Um dossier “que está bem encaminhado”. “Quem me pode vir a substituir tem conhecimento semanal de tudo o que se está a passar e a ser feito no clube. Pelo empenho e pela demonstração que tem tido com a realidade do Ponte, acredito que me poderá suceder. Claro que vai continuar a contar sempre com o meu apoio, porque posso continuar na estrutura. Além disso, praticamente toda a minha Direcção aceita continuar para apoiar essa pessoa. O Ponte poderá mudar de presidente, mas a estrutura vai continuar igual”.
Marcações: Associação de Futebol de Braga, CD Ponte