Bráulio em entrevista: Curiosidades de um chileno em Guimarães

Bráulio admite ser um bom garfo ou esta entrevista não tivesse sido antecedida de uma ida às… compras! Adepto da boa gastronomia, o chileno já provou alguns petiscos regionais que o deixaram com água na boca. “Come-se muito bem em Guimarães”, começou por referir, aludindo às “características próprias” da região minhota. “Já provei o bacalhau e a vitela, mas gosto mais da vitela. O arroz de feijão também é muito bom, mas fiquei a gostar muito da vitela”, acrescentou, reforçando a sua predilecção gastronómica. O chileno já desbravou terreno em Guimarães. Além da ocupação com os treinos, os primeiros dias foram dedicados a conhecer os (re)cantos da cidade. Devidamente documentado, partiu em direcção ao Centro Histórico e à Colina Sagrada. Foi aí que conheceu a fortaleza secular. “No primeiro domingo livre que tivemos, fui ao Castelo com a minha esposa! Não cheguei a entrar, mas reparei que é lindíssimo”, elogiou o jovem jogador, que se confessa rendido às personagens que fizeram História em Guimarães. “É uma cidade linda, antiga, mas muito bem conservada! Não é muito normal porque muitas vezes não se mantém esta cultura”, observou Bráulio.

Multidão nas ruas deixou-o intrigado

Pelo facto da época desportiva principiar em Agosto, Bráulio teve oportunidade de conhecer o verdadeiro espírito das Festas da Cidade. A multidão que encontrou no domingo deixou-o intrigado. Quis saber as razões da agitação popular e percebeu que as Gualterianas movimentavam massas. “No domingo, andei pelas ruas e parecia um mar de gente, mas na segunda-feira foi uma loucura, com aqueles carros alegóricos muito bem trabalhados e as pessoas nas bermas a verem a Marcha passar”, frisou o (ainda) anónimo Bráulio.null

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