Pedro Proença não queria apitar o Vitória-Naval por falta de segurança
O encontro entre o Vitória e a Naval 1º de Maio, da 3ª jornada da 3ª Fase da Taça da Liga que a equipa vimaranense acabou por vencer por 2-0, esteve em risco de não se realizar, ou de ter um árbitro diferente a dirigi-lo.Tal como a Rádio Santiago avançou antes do início da partida no Estádio D. Afonso Henriques, Pedro Proença ponderou não apitar o jogo por considerar que não estavam reunidas as condições de segurança, já que o clube vimaranense voltou a abdicar do policiamento no recinto.
O árbitro internacional fez saber aos responsáveis da Liga e dos dois clubes que não estava disponível para apitar o encontro enquanto a polícia não fosse chamada, algo que o Vitória rejeitou. Em face este problema, e ainda segundo a Rádio Santiago, o Vitória contactou mesmo um árbitro para saber da disponibilidade deste para dirigir a partida, o que acabaria por não ser necessário.
O árbitro internacional fez saber aos responsáveis da Liga e dos dois clubes que não estava disponível para apitar o encontro enquanto a polícia não fosse chamada, algo que o Vitória rejeitou. Em face este problema, e ainda segundo a Rádio Santiago, o Vitória contactou mesmo um árbitro para saber da disponibilidade deste para dirigir a partida, o que acabaria por não ser necessário.
O vogal da Comissão de Arbitragem da FPF, Antonino Silva, confirmou à agência Lusa que Pedro Proença colocou essa hipótese quando chegou ao estádio, pelo facto de não haver policiamento, mas depois imperou o bom senso e tudo se compôs.
Apesar de não haver policiamento e poucos elementos da segurança do clube, Pedro Proença decidiu começar a partida quando constatou que nas bancadas estavam poucos adeptos, os números oficiais revelam 871.
Apesar de não haver policiamento e poucos elementos da segurança do clube, Pedro Proença decidiu começar a partida quando constatou que nas bancadas estavam poucos adeptos, os números oficiais revelam 871.
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