6ª edição da Contextile em Guimarães "questiona a cidade"
Foi formalmente apresentada, no Jardim do Museu Alberto Sampaio, a Contextil 2022 – Bienal de Arte Têxtil Contemporânea.
Em conferência de imprensa, Cláudia Melo, coordenadora artística do evento, revelou ter lançado aos artistas o "desafio de pensarem no território de cultura têxtil que Guimarães representa", 10 anos após a Capital Europeia da Cultura e a primeira edição da bienal.
A Contextile não escapou às dificuldades decorrentes da pandemia mas, no entanto, está de regresso agora com um crescimento de 40% nas candidaturas à Exposição Internacional e de 150% nas Residências Artísticas.
Paulo Lopes Silva, vereador da Cultura da Câmara Municipal de Guimarães garantiu que o projeto "questiona a cidade e os seus maiores símbolos. Reinterpreta a cidade”. Por sua vez, Joaquim Pinheiro, director da Contextile 2022 – Bienal de Arte Têxtil Contemporânea, recorda que "são 10 anos de Bienal, evocam-se os 10 anos de Guimarães Capital da Cultura”.
O evento realizar-se-á de 3 de Setembro a 30 de Outubro e com vários eventos como a Exposição Internacional, o 10 artistas na Arte Têxtil-10 anos de Contextil, o Ibrahim Mahama- Artista Convidado, o Noruega País-Convidado, o Imagine-Temporadas Cruzadas, o Peninsulares, o Residências Artísticas, o Emergências- Ensino Artístico e Criação Têxtil, o Workshops e o Textile Talks.
Marcações: Contextile, 6ª edição