Pena suspensa de quatro anos por morte de Luís Miranda
O Tribunal de Guimarães condenou esta quinta-feira a quatro anos de prisão com pena suspensa o arguido Jorge Ribeiro, que estava a ser julgado no âmbito da «Operação Fénix» pela morte do jovem vimaranense de Ronfe, Luís Miranda.
Assim sendo o arguido foi condenado pelo crime de ofensa à integridade física qualificada, agravada pelo resultado, tendo também de pagar uma indemnização à família do jovem falecido de 134 mil euros.
Recorde-se que a «Operação Fénix» estava relacionada com a utilização ilegal de seguranças privados em serviços de segurança pessoal, através da empresa SPDE. Eduardo Silva, gerente da SPDE, foi condenado a 240 dias de multa, totalizando 3600 euros.
Com 54 arguidos a «Operação Fénix» está relacionada com a alegada utilização ilegal de seguranças privados, tendo como epicentro a empresa SPDE, também arguida no processo.
Os operacionais da SPDE fariam serviços de segurança pessoal, sem que a empresa dispusesse do alvará necessário para o efeito.
QUATRO ANOS DE PRISÃO COM PENA SUSPENSA PARA ARGUIDO DO CASO DA MORTE DE LUÍS MIRANDA
SOCIEDADE9 DE NOVEMBRO, 2017 16:34O Tribunal de Guimarães condenou esta quinta-feira a quatro anos de prisão com pena suspensa o arguido Jorge Ribeiro, que estava a ser julgado no âmbito da «Operação Fénix» pela morte do jovem vimaranense de Ronfe, Luís Miranda.
Assim sendo o arguido foi condenado pelo crime de ofensa à integridade física qualificada, agravada pelo resultado, tendo também de pagar uma indemnização à família do jovem falecido de 134 mil euros.
Recorde-se que a «Operação Fénix» estava relacionada com a utilização ilegal de seguranças privados em serviços de segurança pessoal, através da empresa SPDE. Eduardo Silva, gerente da SPDE, foi condenado a 240 dias de multa, totalizando 3600 euros.
Entre os arguidos encontravam-se o Presidente do Porto, Pinto da Costa e o antigo dirigente do mesmo Clube, Antero Henrique, pronunciados, respetivamente, por sete e seis crimes de exercício ilícito da actividade de segurança privada. Ambos foram absolvidos.
Com 54 arguidos a «Operação Fénix» está relacionada com a alegada utilização ilegal de seguranças privados, tendo como epicentro a empresa SPDE, também arguida no processo.
Os operacionais da SPDE fariam serviços de segurança pessoal, sem que a empresa dispusesse do alvará necessário para o efeito.