BIGGER: Moçambique - destino de sonho ou pesadelo para os viajantes portugueses?
Falar das viagens Moçambique obriga a conhecer o maravilhoso litoral de praias a perder de vista e a percorrer o extenso território de um mapa que marca o período do domínio português em África.
Entre as inúmeras opções de aventuras, há espaço para explorar, praticar esportes radicais e realizar verdadeiros safáris na selva moçambicana. Cada uma dessas experiências está repleta de adrenalina e emoção, tornando Moçambique um destino incrível para os amantes da natureza e das aventuras.
Além das emocionantes aventuras, muitos viajantes também encontram prazer em uma forma diferente de empolgação: as apostas desportivas. Este tipo de atividade de lazer é particularmente popular entre os habitantes locais e os turistas de países europeus. Assim, para aqueles que desejam um pouco de entretenimento competitivo e a possibilidade de ganhar algum dinheiro enquanto exploram as maravilhas naturais de Moçambique, as opções de apostas podem ser uma adição emocionante à sua viagem. Apesar da aparente estranheza, Moçambique tem algumas das casas de apostas mais confiáveis, tão boas quanto as europeias. O sector online também não fica atrás e oferece a possibilidade de apostar onde quiser. Se gosta de emoção e não está disposto a desistir mesmo quando viaja, então recomendamos que leia o guia completo de apostas desportivas em Moçambique no site de revisão de casas de apostas portuguesas no link https://mightytips.biz/casas-de-apostas/mocambique/ Um guia completo sobre como as apostas desportivas são organizadas em Moçambique.
Vejamos o que país tem para oferecer aos seus viajantes, para além das suas apostas desportivas organizadas e confiáveis.
A independência de Moçambique
Para uma viagem pelo interior ou a beira de um país é preciso conhecer um pouco da sua História.
O território foi colonizado pelo império português a partir de finais do séc. XV e inícios do séc. XVI. Em 1964, fruto da agitação social e do descontentamento dos moçambicanos, perante a administração estrangeira do país, os conflitos começaram a agudizar-se. Foram anos de negociações, conflitos, avanços e retrocessos, numa guerra colonial entre as forças da guerrilha da FRELIMO e as Forças Armadas de Portugal. Conflito que chegou ao fim, com a proclamação da independência, no dia 25 de junho de 1975.
Não pode, no entanto, afirmar-se que Moçambique se tornou independente e seguro. A verdade estava bem longe disso. A guerra civil e os conflitos que se seguiram tornaram o país ainda mais pobre e inseguro. Uma situação a que nem o acordo de Nkomati, assinado em 1984, conseguiu por fim. Finalmente, a 4 de outubro de 1992 foi assinado um acordo de paz que pôs fim a anos de conflitos. Dois anos mais tarde, o país assistia à sua primeira eleição livre.
Uma estabilidade social e política que se reflete num território seguro.
Um passado que une moçambicanos e portugueses
A ocupação portuguesa marcou indelevelmente o território de Moçambique capital e outras regiões do país. Ainda hoje, passear por Maputo, outrora de nome Lourenço Marques, permite apreciar muitos dos monumentos e edifícios construídos pelos portugueses, marcos na história do país africano.
A Casa de Ferro importada da Bélgica em 1892, para o então governador-geral português, a Fortaleza de Maputo, cuja história da presença portuguesa está tão vincada, o Porto de Maputo e os Caminhos de Ferro são alguns dos exemplos que continuam a unir portugueses e moçambicanos, em edifícios e histórias que se cruzam.
Podemos ainda citar a Catedral de Maputo, projetada em 1936 pelo engenheiro Marcial Simões de Freitas e Costa, e inaugurada em 1944, ou o edifício Neo-Manuelino, outrora Museu Dr. Álvaro de Castro, e hoje o Museu de Arte Natural.
Este património e este passado conjunto permitem que os viajantes portugueses se sintam em casa quando fazem viagens a Moçambique. O clima ou a moeda lembram o turista português que está em solo africano. Mas existe, de facto, uma remanescência de cultura e de património português em Moçambique, que não passa despercebida, mesmo ao viajante português mais distraído.
Um livre trânsito para Moçambique
Com o intuito de fomentar o turismo e os negócios, Moçambique aprovou, a 1 de maio de 2023, um decreto que isenta os viajantes de 29 países, incluindo Portugal, de apresentar um visto.
Assim, os viajantes passaram a poder deslocar-se para país, sem visto e sem registo, com apresentação de passaporte ou documento equiparado, bilhete de ida e volta, comprovativo do local de hospedagem e pagamento de taxa equivalente a 650 meticais (cerca de 9 euros).
Uma medida que visa promover o turismo moçambicano e que, ao mesmo tempo, tranquiliza os viajantes, por deslocar-se para um país seguro.
Na lista de 29 países abrangidos por esta isenção:
Alemanha
Bélgica
Espanha
França
Suécia
Suiça
Ucránia
Entre outros países europeus, americanos, asiáticos e africanos.
O rio Zambeze
Se o viajante pretender fazer um périplo pelas principais cidades moçambicanas, deverá começar (ou terminar) em Maputo. Exige-se viagem pela Beira e por Nampula, para uma imagem da urbanização moçambicana.
Uma nota, óbvia, ao rio Zambeze que, não só divide o país em duas partes, como dá origem a duas regiões completamente diferentes do país. A norte, os solos férteis, as terras altas e as florestas dominam as paisagens. A sul, os solos mais pobres e as savanas.
Em suma, viajar para Moçambique é seguro. O país está bastante estável e aposta no turismo como fonte de rendimento, oferecendo as condições de segurança que os turistas e viajantes apreciam.