Alexandre Guimarães pertence ao corpo de Fuzileiros

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Ser fuzileiro não é para todos. As provas são difíceis, a tropa é exigente, as forças especiais são mais ainda. Ingressar neste mundo requer foco, determinação, coragem, resiliência, e amor à Pátria. 

Aos 24 anos, Alexandre Guimarães, já teve experiências inimagináveis e nós vamos tentar passar para o papel algumas delas, alertando para o facto de que nem tudo é possível ser traduzido por palavras. 

É natural do Porto, porém, toda a sua família vive em Guimarães, o que significa que grande parte da infância foi passada aqui. "Adoro guimarães, mas sou um cidadão do mundo", ressalvou. Viveu na Invicta até aos 12 anos, até decidir que queria seguir o percurso militar e foi para Lisboa. Sempre gostou de fardas e, como era um miúdo bastante reguila, quando anunciou aos pais que queria ir para o colégio militar, eles ficaram contentes, não fossem também eles paraquedistas. A mãe ingressou no primeiro curso para mulheres paraquedistas em Portugal e o filho quis ingressar numa força especial tal como os pais, porém, diferente.

Entrevista completa na BIGGERmagazine de Outubro!

 

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