Ana Silva é investigadora e publicou um artigo na Revista Suíça «Molecules»

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A palavra cancro gera medo e desconforto. Quem tem a doença associa-a à palavra morte. Felizmente hoje já não é bem assim. Muitos investigadores dedicam muito do seu tempo a arranjar curas e soluções menos invasivas para que o processo de tratamento não seja tão doloroso e afecte os doentes de forma menos agressiva. Ana Silva é uma das investigadoras que dedicaram a sua tese de mestrado a esta terrível patologia. Este trabalho é sinónimo de que a ciência está no bom caminho para a descoberta da cura.

Com uma história familiar de vários casos de cancro, isso acabou por ser um factor incontornável na escolha do tema para o artigo científico sobre um composto anticancerígeno que lhe valeu um 19.

Tem 24 anos e desde muito nova que o instinto se inclinava para as ciências. No secundário a indecisão foi entre as ciências da vida (biologia) ou ciências da terra (geologia). Porém, descobriu que existia um curso que juntava as duas coisas e ingressou na faculdade no curso de Biologia e Geologia. Durante o percurso académico percebeu que a sua vocação era a vida. Foi aí que decidiu tirar o mestrado em Bioquímica Aplicada. Não podia ter apostado melhor. A sua escolha tem refletido os melhores resultados e conforta-nos perceber que continuam a haver pessoas preocupadas em solucionar uma doença que apavora milhares de pessoas em todo o mundo.

O artigo científico que foi publicado na revista suíça Molecules, na secção de Química Medicinal, foi no âmbito de uma avaliação do composto anticancerígeno que Ana Silva investigou para a sua tese de mestrado e que foi testado em ratinhos durante cerca de um ano e meio...

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