Prossegue julgamento sobre contrato de gestão do Hotel da Penha

A Irmandade fala de um contrato de exploração mas a empresa Prazeres Doseados alega tratar-se de um contrato de arrendamento.
Na última sessão de julgamento o representante da empresa apresentou cópia de um contrato, facto que obrigou à concessão de um prazo para que a Irmandade da Penha se pudesse pronunciar. Prevê-se que termine a fase de produção de prova e se avance na sessão desta segunda-feira para as alegações finais das partes.
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