Processo contra advogado de Guimarães por falsificação e burla

De acordo com a acusação do Ministério Público, em Novembro de 2002, o advogado apropriou-se de um cheque de 11 mil euros que lhe havia sido entregue para um cliente seu por conta de uma dívida.
Segundo o Ministério Público, o advogado falsificou a assinatura e e depositou-o numa conta por si titulada na agência do Finibanco de Gaia, em Novembro de 2002.
No despacho de pronúncia, o Ministério Público do Tribunal de Gaia determinou o envio da acusação ao Conselho de Deontologia da Ordem dos Advogados para os eventuais procedimento adequados.
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